DER SPIEGEL (ALEMANHA)
O NOVO
ÓDIO AOS
POLÍTICOS
Porque os ataques e
a agitação está aumentando
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LA CROIX (França)
O filme Napoléon, de 1927,
filme de seis horas, mudo, de
Abel Gance (1889-1981), vai abrir
o Festival de Cannes,
na próxima terça-feira.
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Show no céu
A tormenta solar impacta a
Terra pintando o céu com auroras
boreais em locais inéditos
mundo afora.
Nas capas do New York Times,
Público (Portugal) e El Universal
e La Razón (México).
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Solteira, sem filhos, Anna Jarvis criou o Dia das Mães — e, depois, passou o resto da vida lutando contra o que ele se tornou: um dia de vendas celebrado pelo comércio.
Aos 12 anos, Anna ouviu a mãe, Ann, pedir, em oração, que alguém criasse um dia para comemorar as mães por seu serviço à humanidade, em 1876.
Quando a mãe morreu, em 1905, Anna, então com 40 anos, jurou que criaria o Dia das Mães, durante o enterro. E assim fez: escreveu ao presidente Roosevelt, a todos os governadores, a empresários e até ao escritor Mark Twain.
O primeiro culto do Dia das Mães foi realizado em 1908 na Igreja Metodista Episcopal de St. Andrew, em Grafton, West Virginia, enfeitada de cravos, a flor preferida de Ann. Na tarde do mesmo dia, Anna falou no auditório Wanamaker, na Pensilvânia. E ajudou a criar o Dia dos Pais.
Nos anos seguintes, Anna começou uma campanha contra floriculturas, fabricantes de cartões e a indústria de doces que se apoderaram do Dia das Mães. “Isso não é o que eu pretendia”, ela escreveu à imprensa. Ao morrer, em 1948, o Dia das Mães já era um dos feriados mais lucrativos dos EUA. Segundo o jornal Washington Post, este ano a Federação Nacional do Varejo espera um consumo recorde de 33,5 bilhões de dólares.
(Foto da Biblioteca do Congresso, publicada neste domingo no Washington Post)