O Ministério Público de São Paulo recorreu à decisão da Justiça que negou o terceiro pedido de prisão de Fernando Sastre de Andrade Filho, que causou um acidente de trânsito que terminou com a morte de um motorista de aplicativo.
A promotora de Justiça Monique Ratton pediu que fosse acatado o recurso apresentado contra a decisão que indeferiu a prisão preventive do motorista da Porsche. Para a Promotoria, além do caso preencher os requisitos para a prisão preventiva, existe, por parte do acusado, ato de influência no depoimento de testemunha. A citação faz referência à namorada de Sastre, que deu depoimento com informações identicas às apresentadas pela mãe do acusado.
Além disso, o recurso ressalta que Fernando figura em outros dois boletins de ocorrência envolvendo acidentes automobilísticos. Em um dos episódios, Sastre atingiu dois motociclistas com o carro que dirigia.